Olá cabelão
sexta-feira, dezembro 25Quem me conhece há anos lembra-se que já tive o cabelo pintado de várias cores e com alguns padrões e que, num dia onde não sei onde tinha a cabeça, fui escolhida para ser modelo num evento internacional de cabeleireiros e aceitei. Cabeleireiros de renome que ao verem o meu cabelo resolveram fazer um tom sobre tom e escolher-me para um corte curto.
O que para eles era um trabalho fenomenal, para mim era um desgosto. Derramada em lágrimas só dizia "eu quero o meu cabelo de volta". Não que não estivesse fenomenal, mas porque anos e anos de cuidado tinham ido à vida em alguns minutos. Tinha decidido não o pintar nem cortar mais e deixá-lo voltar ao natural (tanto quanto possível).
Seguiram-se extensões, mudei a cor do cabelo, experimentei vários cortes, na esperança de ter o meu cabelo de volta.
Os anos passaram e, já não sei quantos anos depois, mas provavelmente uns 4, cá está ele - o meu lindo cabelão. Agora sou daquelas que vai ao cabeleireiro e pede para cortar "só as pontinhas" sem tirar comprimento.
Dá-me imenso trabalho a secar, a esticar e a cuidar, confesso, mas é e será sempre uma das minhas paixões.
Olá cabelão!
O que para eles era um trabalho fenomenal, para mim era um desgosto. Derramada em lágrimas só dizia "eu quero o meu cabelo de volta". Não que não estivesse fenomenal, mas porque anos e anos de cuidado tinham ido à vida em alguns minutos. Tinha decidido não o pintar nem cortar mais e deixá-lo voltar ao natural (tanto quanto possível).
Seguiram-se extensões, mudei a cor do cabelo, experimentei vários cortes, na esperança de ter o meu cabelo de volta.
Os anos passaram e, já não sei quantos anos depois, mas provavelmente uns 4, cá está ele - o meu lindo cabelão. Agora sou daquelas que vai ao cabeleireiro e pede para cortar "só as pontinhas" sem tirar comprimento.
Dá-me imenso trabalho a secar, a esticar e a cuidar, confesso, mas é e será sempre uma das minhas paixões.
Olá cabelão!